segunda-feira, setembro 04, 2006


NOITES BRANCAS Não existe melhor pretexto para nos manter acordados (para além dos óbvios) do que assistir com firmeza às maratonas madrugadoras do Open dos USA. Ontem, um festim: a despedida emocionada de Agassi, o extraordinário jogo Moya-Blake, Federer a despachar com classe e algum desprezo Vincent Spadea (e mesmo assim a não fazer esquecer o melhor tenista que vi jogar na vida: Pete Sampras, cujo único defeito era ter a segunda melhor esquerda do circuito desde o neolítico); e nas senhoras, a linda Ana Ivanovic (vêde ao lado, I rest my case) a ser demolida pelo bulldozer paradoxalmente chamado Serena. Sharapova limpou a russa mais velha cujo nome se me escapa, só com o brilho da sua gola Audrey Hepburn. Hoje há mais.

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