sexta-feira, setembro 17, 2004

NEW YORK; NEW YORK Dry Martinis. O Algonquin. Os Knicks. Jazz. Sinatra.Cole Porter.Rodgers&Hart.Woody Allen.O mundo todo numa cidade.
Excitado como uma criança provinciana, preparo-me para ir a New York pela primeira vez.Mas deve ser uma das cidades que melhor conheço...
E o maldito refrão dos Prefab Sprout que não me larga:

Hey Manhattan
here I am
Call me star-struck Uncle Sam.
Strolling Fifth Avenue
just to think Sinatra was here too...!

Talvez volte.
(ai volto volto, que tenho uma grande e linda razão para isso)



segunda-feira, setembro 13, 2004

SE O CAMUS SOUBESSE... O melhor texto sobre o regresso aos diazinhos é,de longe, este. Cada um tem o IP4 que merece, Alberto.Welcome back.











ARTE TOTAL A Maria tem um blogue onde sábiamente mistura psicologia, filosofia, psiquiatria, neurologia, apontamentos pessoais, literatura e receitas divinas (além de um imaculado gosto na escolha do template...) Ora os mais atentos repararão que há uma subtil relação de causa-efeito entre todos estes assuntos. Agora, a propósito de um jantar onde tive o privilégio de ser um dos comensais, a Maria (ou Helena) deixou estas receitas irlandesas - um país de que se falou apaixonadamente - e falar com paixão da Irlanda é para mim uma redundância.Vão, cozinhem e divulguem (e estou a falar contigo, João Pedro!)

(A propósito, Maria, conheces um extraordinário livro do David Lodge, Consciousness and the Novel ? Tem a ver com o fenómeno de "consciência" ou identidade individual do ser humano (ou a sua inexistência) e o seu papel na criação literária. Adorava saber a tua opinião.)

ELA ESTÁ DE VOLTA, E COM MUITO PARA DIZER Vejo com alegria que a Inês regressou, e deslumbrada com duas grandes revelações: o doce limbo sensual de Havana e a melodia radiosa dos versos de Tolentino de Mendonça. Combinação só aparentemente improvável. (E os Baldios, Inês, leste os Baldios?)
MY PERSONAL NINE-ELEVEN Regressei este último fim de semana a um lugar onde por várias vezes fui feliz. É a minha triste maneira de me recompor dos atentados emocionais que perpetro a mim mesmo.