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quarta-feira, fevereiro 13, 2008
segunda-feira, fevereiro 11, 2008
Apoio incondicional, 1
Caso não tenham percebido a piada elaboradíssima do Nespresso do post abaixo, mais uma vez declaro com toda a relevância e solenidade que deve neste momento por a América a tremer: este é o homem. John McCain, Republicano, conservador e patriota, o único capaz de suster o impeto ignorante dos fanáticos religiosos de direita e ao mesmo tempo compreender por direito próprio o que diabo aocnteceu no Iraque. Eu sei que estou a ser simplista, mas não sou o Andrew Sullivan e neste blogue, como se sabe, procrastina-se. Este é o ano de McCain. Não vejo como a América poderá escolher um dos candidatos democratas. um, cujo discurso oscila entre uns aforismos a la kennedy e um livro de auto-ajuda; outra cuja ambição se confunde com rancor e ausencia de programa. E fica dito, sim?
McCain, circa 1974
Caso não tenham percebido a piada elaboradíssima do Nespresso do post abaixo, mais uma vez declaro com toda a relevância e solenidade que deve neste momento por a América a tremer: este é o homem. John McCain, Republicano, conservador e patriota, o único capaz de suster o impeto ignorante dos fanáticos religiosos de direita e ao mesmo tempo compreender por direito próprio o que diabo aocnteceu no Iraque. Eu sei que estou a ser simplista, mas não sou o Andrew Sullivan e neste blogue, como se sabe, procrastina-se. Este é o ano de McCain. Não vejo como a América poderá escolher um dos candidatos democratas. um, cujo discurso oscila entre uns aforismos a la kennedy e um livro de auto-ajuda; outra cuja ambição se confunde com rancor e ausencia de programa. E fica dito, sim?
McCain, circa 1974
domingo, fevereiro 10, 2008
"Sonhos que sonhei, onde estão?"
Provavelmente o maior standard da música nacional: grande letra, formato de canção clássico (com verse de introdução, à americana), uma dupla de autores com entendimento perfeito - Nóbrega e Sousa e Jerónimo Bragança. É também das mais bonitas formas de melancolia portuguesa que conheço.
Provavelmente o maior standard da música nacional: grande letra, formato de canção clássico (com verse de introdução, à americana), uma dupla de autores com entendimento perfeito - Nóbrega e Sousa e Jerónimo Bragança. É também das mais bonitas formas de melancolia portuguesa que conheço.