Em modo repeat, pelo menos até me fartar
Elvis Ain't Dead, Scouting For Girls
«I wish he was gay!». Pop, pop do melhor e à descarada. Puro prazer.
sexta-feira, fevereiro 22, 2008
Eu tinha escrito «provavelmente»
no post mesmo aqui em baixo. Mas já lá cantava o outro, «there's always someone, somewhere, with a big nose who knows» e a coisa correu-me mal. Neste caso foi o meu bom amigo Diogo aka o Torgal que resolveu estragar a festa. Leia-se:
«Na saudosa época de 1969/70, quando ainda mandávamos nesta porra toda, 'uma moeda ao ar decidiu a favor do Celtic, no Estádio da Luz, a passagem à segunda eliminatória da Taça dos Clubes Campeões Europeus. Golos de Tommy Gemmell, Willie Wallace e Harry Hood deram expressão ao triunfo de 3-0 do Celtic na primeira mão, em Glasgow, mas o Benfica ganhou em Lisboa pelo mesmo resultado, com golos de Eusébio (=Deus), Jaime Graça e Diamantino Costa. A moeda ao ar colocou o Celtic na fase seguinte da prova, onde o clube escocês chegaria à final, perdida depois perante o Feyenoord, por 2-1'».
É evidente que se trata de um pobre diabo benfiquista, e só por esse facto merece simpatia. A época referida foi particularmente maçadora para a Académica, que depois de uma final da Taça perdida para a Luz perdeu o campeonato para Eusébio, ficando em segundo lugar. (Estou a falar de cor, se houver alguém para me corrigir melhor).
E pronto, afinal há dois clubes que foram eliminados por moeda ao ar. Big deal. Não me retira a snobeira. E no caso do Benfica actual, até acho que a decisão de jogos por moeda ao ar aumentaria as suas hipóteses de vitória em cinquenta por cento.
no post mesmo aqui em baixo. Mas já lá cantava o outro, «there's always someone, somewhere, with a big nose who knows» e a coisa correu-me mal. Neste caso foi o meu bom amigo Diogo aka o Torgal que resolveu estragar a festa. Leia-se:
«Na saudosa época de 1969/70, quando ainda mandávamos nesta porra toda, 'uma moeda ao ar decidiu a favor do Celtic, no Estádio da Luz, a passagem à segunda eliminatória da Taça dos Clubes Campeões Europeus. Golos de Tommy Gemmell, Willie Wallace e Harry Hood deram expressão ao triunfo de 3-0 do Celtic na primeira mão, em Glasgow, mas o Benfica ganhou em Lisboa pelo mesmo resultado, com golos de Eusébio (=Deus), Jaime Graça e Diamantino Costa. A moeda ao ar colocou o Celtic na fase seguinte da prova, onde o clube escocês chegaria à final, perdida depois perante o Feyenoord, por 2-1'».
É evidente que se trata de um pobre diabo benfiquista, e só por esse facto merece simpatia. A época referida foi particularmente maçadora para a Académica, que depois de uma final da Taça perdida para a Luz perdeu o campeonato para Eusébio, ficando em segundo lugar. (Estou a falar de cor, se houver alguém para me corrigir melhor).
E pronto, afinal há dois clubes que foram eliminados por moeda ao ar. Big deal. Não me retira a snobeira. E no caso do Benfica actual, até acho que a decisão de jogos por moeda ao ar aumentaria as suas hipóteses de vitória em cinquenta por cento.
quarta-feira, fevereiro 20, 2008
Do que é realmente importante:
BRIOOOOOOOSAAAAAA!
(onde se pode confirmar que a Académica é provavelmente o único clube português a ter sido eliminado de uma competição europeia por moeda ao ar. As outras agremiações mais jovens que nos perdoem, mas não somos snobs por acaso)
BRIOOOOOOOSAAAAAA!
(onde se pode confirmar que a Académica é provavelmente o único clube português a ter sido eliminado de uma competição europeia por moeda ao ar. As outras agremiações mais jovens que nos perdoem, mas não somos snobs por acaso)
segunda-feira, fevereiro 18, 2008
Dos arquivos do Tradução Simultânea:
"DO AUTOR DESTE BLOGUE COMO UM SUPERFICIAL Gosto de ler palavras que mostram burilação, polimento sem o mostrarem. Gosto de ler quem sabe escrever o indizível, ou o que fica por dizer. Gosto enfim, de «depuração» na escrita. Mas quase sempre prefiro ver uma mulher com um vestido bem escolhido."
(Junho de 2005)
"DO AUTOR DESTE BLOGUE COMO UM SUPERFICIAL Gosto de ler palavras que mostram burilação, polimento sem o mostrarem. Gosto de ler quem sabe escrever o indizível, ou o que fica por dizer. Gosto enfim, de «depuração» na escrita. Mas quase sempre prefiro ver uma mulher com um vestido bem escolhido."
(Junho de 2005)