A OUVIR EM MODO REPEAT ALL, NA GRAFONOLA CASEIRA: The Novelist, de Richard Swift. Cheers, Tomás!
sexta-feira, maio 26, 2006
terça-feira, maio 23, 2006
2DJS DO CA*******! LIVE SET
The Bairro Alto Tour
Pior do que a gripe das aves, esta é a epidemia que devemos temer!!
dia 2 de Junho, a partir das 00.00h - NAPERON (R. da Barroca)
dia 9 de Junho, a partir das 00.30 - local a confirmar, mas é quase como se já estivesse...Depois falamos.
Mais do mesmo ? Claro, mas curiosamente sempre melhor.
Perguntas, pedidos, sugestões e fogosas declarações de amor para djsdocaralh@gmail.com
EXERCÍCIO ÚTIL PARA O MUNDIAL QUE SE APROXIMA (att: a não ler pelos fãs do selecionador nacional): Para quem, como eu, se anda a queixar desde 2002 do minuto infeliz em que Madaíl teve a epifania de contratar um dos mais burros treinadores de futebol do globo e, mesmo assim (leia-se: mesmo com a selecção inglesa em força) não quer deixar de apoiar os jogadores portugueses, proponho o seguinte exercício mental que é o que me está a ajudar e até agora me tem impedido de entregar o passaporte.
Fase 1: Imagine que Scolari não é um homem mas sim um pequeno país.
Fase 2: Imagine que esse país, por magia ou mistério, foi apurado para uma fase final de um torneio mundial.
Fase 3: Imagine que simpatiza com pequenos países, mesmo teimosos, arrogantes, que teimam em arvorar um curriculo patético (campeão pelo Grémio ? Who gives a flying fuck? Campeão mundial com o Brasil de 2002? A equipa nem precisava de treinador, só precisava de jogar. E mesmo assim foi carregada até à taça: lembrai-vos do Brasil-Turquia e do incómodo da FIFA em perder o Brasil numa fase final).
Fase 4: Ultrapssadas as fases anteriores, poderá dizer em público:«Eu apoio a selecção de Scolari», ou «Os jogadores de Scolari são todos portugueses», ou «Em Scolari, as celebrações devem estar ao rubro», ou «Na pequena capital de Scolari, Sonnof-Putinni, toda a gente tem bandeiras à janela».
É uma óptima maneira de salvar a face e não deixar de ser patriota.
Fase 1: Imagine que Scolari não é um homem mas sim um pequeno país.
Fase 2: Imagine que esse país, por magia ou mistério, foi apurado para uma fase final de um torneio mundial.
Fase 3: Imagine que simpatiza com pequenos países, mesmo teimosos, arrogantes, que teimam em arvorar um curriculo patético (campeão pelo Grémio ? Who gives a flying fuck? Campeão mundial com o Brasil de 2002? A equipa nem precisava de treinador, só precisava de jogar. E mesmo assim foi carregada até à taça: lembrai-vos do Brasil-Turquia e do incómodo da FIFA em perder o Brasil numa fase final).
Fase 4: Ultrapssadas as fases anteriores, poderá dizer em público:«Eu apoio a selecção de Scolari», ou «Os jogadores de Scolari são todos portugueses», ou «Em Scolari, as celebrações devem estar ao rubro», ou «Na pequena capital de Scolari, Sonnof-Putinni, toda a gente tem bandeiras à janela».
É uma óptima maneira de salvar a face e não deixar de ser patriota.