Eu não diria bem assim, mas é muito muito bom
«We invented football. Then made the mistake of teaching it to the rest of the world, who - not being English - missed the point entirely.Football in its purest, English, form is a joyous game of kick and rush with shouting and smoking. The rot started with the Scots, who invented passing. And since then every non-English nation on the planet has felt free to produce its own ethereal, acrobatic and even artistic version of a game that was never designed to be beautiful.Our mistake was to try to play the foreigners at their version of our sport - culminating in the disastrous decision in 1950 to enter the World Cup, a competition clearly biased in favour of those teams that are best, rather than most English.»
Morrissey sobre o futebol inglês, ao Guardian. Links e comentários brilhantes no local onde o descobri.
quarta-feira, dezembro 12, 2007
Autora, precisa-se
Agora que se livrou disso, não quer ocupar a minha posição aqui na loja, não ?
(a sério, a sério: estou zangado. Zango-me quando as coisas de que gosto desaparecem)
Agora que se livrou disso, não quer ocupar a minha posição aqui na loja, não ?
(a sério, a sério: estou zangado. Zango-me quando as coisas de que gosto desaparecem)
O maradona é uma pessoa coerente
como eu gostaria de ser. E perspicaz, quando diz que sou um superficial (embora profundamente superficial). Este post, ao contrário das diatribes que costuma fazer ao futebol inglês e em que confunde o arbusto com as sequóias (o «jogo» com tudo o resto a ele associado só na Grã-Bretanha) - e invoca em seu favor os certeirissimos analistas, hum, ingleses, este post, verberava eu, é brilhante e tem razão. Eu posso ser católico «praticante», ele é o verdadeiro católico - o que não precisa do praticante por definição. Ele é um guerrilheiro dos acordos desde a primeira letra. Ou, citando o próprio, dos «acórdos». E com isto não se discute, pá.
como eu gostaria de ser. E perspicaz, quando diz que sou um superficial (embora profundamente superficial). Este post, ao contrário das diatribes que costuma fazer ao futebol inglês e em que confunde o arbusto com as sequóias (o «jogo» com tudo o resto a ele associado só na Grã-Bretanha) - e invoca em seu favor os certeirissimos analistas, hum, ingleses, este post, verberava eu, é brilhante e tem razão. Eu posso ser católico «praticante», ele é o verdadeiro católico - o que não precisa do praticante por definição. Ele é um guerrilheiro dos acordos desde a primeira letra. Ou, citando o próprio, dos «acórdos». E com isto não se discute, pá.