quarta-feira, julho 18, 2007
Percebi lindamente o que querias dizer, Ricardo, e agradeço. Não conhecia Mark Murphy e do pouco que ouvi (especialmente a sua rendição do Parker's Mood) concluí que é mais um dos raros casos em que o jazz vem de dentro para fora (ao contrário por exemplo de Ella Fitzgerald). Vou estar atento à imensa discografia do senhor. Mas avanço já que embora goste não se encaixa em mim na perfeição. E que embora estejam em territórios comuns mas ligeiramente diferentes, prefiro os rantings de Elling, juntamente com o seu impecável entendimento das letras. Chega até para lhe perdoar o seu imenso amor à beat generation e ao Kerouac em particular.