(é Benny Goodman, um antigo king of swing, que explica toda a liberdade e destruição criativa que é o jazz, a partir de How High The Moon para Ornithology, de Parker (definitivamente mais que três acordes, mas sem abandonar nunca o tom e a estrutura harmónica de onde veio). Tal como a vida, é preciso começar de qualquer coisa simples para só a complicar mais. No caminho aparece outra coisa, sem abandonar as origens. Mas digamos que não penso muito nisto quando oiço estas coisas).