A PROPÓSITO DA CADA VEZ MENOS DISPICIENDA QUESTÃO COLOCADA EM BAIXO...quero agradecer o teu conselho, Carla, que de resto coincide com o de um velho amigo meu, feliz proprietário de um animal igual, e que me conta por mail:
«Claro que um homem, a bem da sua dignidade, deve começar logo por esclarecer que o cão é da filha e deve evitar passeá-lo de dia, deixando essa incumbência à proprietária e respectiva mãe. Nos dias que correm, invocar a realeza britânica pode não ser muito vantajoso. Mas o velho Reagan tinha um, que diabo. E estou em crer que o Toy, o dos Sete, também era desses (o que não chega ao nível de um Cão Vagabundo, longe disso, mas suplanta tranquilamente o Pantufa da Anita). Na realidade trata-se de um cocker que ocupa um terço do espaço, come muito menos (não por vontade dele, que nesse aspecto é um verdadeiro hobbit, mas por limitações de espaço intraestomacal) e consequentemente produz cocós de reduzida dimensão, que se recolhem com grande facilidade e - lá está - dignidade.»
Pronto. Níveis de dignidade repostos. Vou então meditar com mais serenidade.
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