SOBRE ARAFAT,PREFIRO NADA Sobre Arafat, é melhor nada. Já não tenho forças para soltar os impropérios que me invadiram quando vi o coro elegíaco internacional, Santana e Sampaio incluídos. Já não tenho forças para falar do que é óbvio, dos duplos discursos do homem, um virado para a comunidade internacional, outro para os fanatismos internos e que obviamente se contradiziam.Já não tenho tempo de voltar a insultar a Academia Sueca, como o fiz aquando da atribuição do Nobel da Paz ao líder palestino.Já não tenho, não quero. O Francisco esreveu mais e melhor, numa lucidez assombrosa de que eu não seria capaz. O melhor que consigo fazer é repetir esta definição, dada por um dos seus apoiantes, e que é um brilhante eufemismo:era um homem «que nunca perdeu uma oportunidade de perder uma oportunidade».
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