quarta-feira, setembro 17, 2003

JORNAL DE NEGÓCIOS Ontem tornei-me oficialmente "sócio-gerente" de uma empresa, responsabilidade aterradora que partlho com dois amigos meus. Foi espantoso como a pachorrenta burocracia nacional dizimou qualquer esperança de alegria ou comemoração do acontecimento: um foi para casa ver o Porto-Partizan, o outro a um cocktail, e eu para casa dormir. Nunca seremos Belmiros ou Champalimauds.

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